- Enigma da ilha:
Pensemos apenas numa côr, o branco por exemplo. E agora, apenas para o último membro da fila, associemos à palavra "branco" o significado: "Existe um número par de chapéus brancos à minha frente"; e associemos à palavra "preto" o significado: "Existe um número ímpar de chapéus brancos à minha frente". Quando o monstro Aurora perguntasse a côr do chapéu ao último membro da fila, ele contaria o número de chapéus brancos à sua frente e responderia "branco" se fosse par, e "preto" se fosse ímpar. Seria uma questão de sorte o facto desse elemento sobreviver ou não. No entanto, o elemento seguinte, após saber se o elemento anterior tinha acertado ou não na côr do seu chapéu, pensaria (por exemplo): "Se eu vejo um número par de chapéus brancos à minha frente, e se o que estava atràs de mim também viu par, então o meu chapéu é preto!", e diria preto. O elemento seguinte, sabendo que o chapéu do elemento anterior era preto, e que o último elemento tinha visto um número par, ia raciocinar da mesma forma, consoante visse um número par ou ímpar de chapéus brancos à sua frente. Seguindo as mesmas linhas de acção, chegaríamos ao final tendo sacrificado, no máximo, o último elemento da fila. No nosso caso, esse elemento seria o Tomé.
- Enigma da prisão
Vamos atribuír a um dos 23 prisioneiros a função de contador dos elementos que visitaram a sala. Assim, cada vez que o contador se dirigir à sala, ele irá ver se o botão B se encontra ligado. Se sim, desliga-o e soma 1 à sua contagem. Se não, altera a posição do botão A. Cada um dos restantes elementos terá a função de, quando visitassem a sala, no caso de nunca terem ligado o botão B e o botão B se encontrar desligado, o ligarem. Caso contrário, alteravam a posição do botão A. Claro que com isto, várias pessoas poderiam visitar a sala e não conseguirem informar o contador do efeito, uma vez que o botão B estaria já ligado até que o contador visite a sala, mas de outra forma seria impossível fazer uma contagem correcta. Quando o contador contasse 22 pessoas, informaria o director de que já todos tinham visitado a sala!
Uma vez que apenas o Rito acertou um dos enigmas (o da ilha), as pontuações finais são então:
- Rito - 106
- Marco - 93
- Brunito - 90
- Berlengas - 77
- Zé - 46
- Hugo - 45
- Manita - 44
- Kau - 39
- Nuno - 29
- The Architect - 29
E relembro os prémios para o 1º, 2º e 3º lugar, indicados no dia 11 de Setembro de 2006:
- O 1º lugar recebe o direito de andar na rua a gritar "Sou o maior da Trivialzice!", 3 cheques-festa que permitem fazer uma festa aos meus 3 cães, um café no Reis, uma mini no samambaia e uma viagem às cavalitas do Rito à volta do bairro. Neste caso, ele anda às suas próprias cavalitas, o que vai ser giro de ver.
- O 2º lugar recebe o direito de andar na rua a gritar "Ai, estive lá quase...!", 2 cheques-festa que permitem fazer uma festa a 2 dos meus 3 cães (fica o Freud de fora, por vias das dúvidas), um copo de água no Reis, um pires de tremoços no Samambaia e meio chuto no cu.
- O 3º lugar recebe o direito de andar na rua sem gritar, 1 cheque-festa que permite fazer uma festa à Turbina, um boletim por preencher do euromilhões no Reis, uma casca de tremoço no Samambaia e um chuto no cu.
3 comentários:
=D
Que bem me vai saber andar na rua sem gritar, a festa na turbina, o boletim do euromilhoes, a casca do tremoço e o chuto no cu.
Obrigado!
Digam lá quem é o maior da Trivialzice.... Sou eu!!!
Obrigado Pedro, pelo vale inesperado dentro do envelope do 1º prémio! Tem servido imenso..
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