sábado, 31 de janeiro de 2009

Nova Iorque - dia 5

Dia 5:

Os últimos dias de uma viagem são sempre tão maus, tão maus, que nem fotos tirei. Aliás, não fiz quase nada.
Acordámos, vestimo-nos e fomos fazer compras ao Macy's, que era mesmo ao lado do hotel. Os preços eram abusivamente espectaculares, especialmente na roupa. Abastecemo-nos até ao ponto de ficarmos preocupados por passarmos o limite de peso da bagagem e voltámos para o hotel.
Esperámos pela companhia de transferes, fomos para o aeroporto, e apanhámos o avião.
No vôo aproveitei para ver tudo o que tinha de séries no Ipod, até acabar a bateria do dito cujo.
Chegámos a Lisboa, viemos de carro para Coimbra com o meu cunhado, e caí redondo na cama às 11h da manhã da véspera de Natal.
Foi giro.
Agora façam vocês posts que isto foi mta coisa em pouco tempo, e parecendo que não, tenho que estudar...

Nova Iorque - dia 4

Dia 4:


Segunda-feira, e só nos restava uma excursão das que tínhamos adquirido ainda em Portugal: Manhattan TV and Movie Tour. O plano era viajar de autocarro pela cidade, visitando vários locais que marcavam presença nos filmes e séries mais conhecidas que foram filmadas em Nova Iorque. Enquanto a guia nos mostrava excertos das filmagens nos ecrans do autocarro, eu ia fotografando tudo o que conseguia... Não vou colocar aqui todas as fotos, mas posso dizer-vos o que tive oportunidade de ver ao vivo:

O Washington Square Arch, famoso em imensos filmes, como por exemplo, o "August Rush" -quando os dois músicos se conhecem pela primeira vez, e avistam o Robin Williams a tocar acordeão a meio da noite.
A fonte luminosa onde surge a bruxa no "Enchanted".
As torres do "Cloverfield" em que uma foi derrubada para cima da outra, e que os protagonistas subiram para ir ajudar uma amiga.
O Plaza Hotel do "Home Alone 2".
A rotunda de Colombo de "When Harry Met Sally".

A casa do Will Smith em "I am Legend".
O primeiro apartamento que o Peter Parker alugou, cujo senhorio insistia em pedir a renda.
A pizzaria onde o Will Smith se apaixonou pela empregada em "Men In Black", no seu primeiro trabalho como agente (que já agora, foi o local onde fomos almoçar).
O tribunal do "Law & Order".
A torre do Donald Trump, onde o Denzel Washington vive.

O quartel de bombeiros dos "Ghostbusters".
O prédio onde o Super-Homem (Christopher Reeve) surpreende a Lois Lane no seu terraço, para depois a levar num passeio aéreo.
A St. Patrick's Cathedral, onde o Homem-aranha salva uma donzela em apuros.

A fonte em que os Friends se inspiraram para criar uma de tamanho inferior em estúdio.
O apartamento do "Friends" (vista por fora, porque infelizmente, todos os interiores eram filmados em estúdio).
A biblioteca municipal onde o Peter Parker fingiu ir estudar, para no seu regresso encontrar o tio a morrer.

E muitos mais de que já nem me lembro =P

Terminada a excursão, fomos visitar o Madison Square Garden, uma das maiores e mais famosas arenas do mundo, que alberga jogos de basket dos New York Knicks e das New York Liberty e de hóquei dos New York Rangers. O campo, situado a uma altura de um 5º andar, encontra-se por cima de um teatro com 6000 lugares que possibilita a apresentação dos mais variados espectáculos. Quando lá fui estava em exibição o Cirque Du Soleil. O Madison Square Garden foi palco da chamada luta do século - entre Joe Frazier e Muhammad Ali, de vários espectáculos de Wrestling, e até de eventos políticos.

Uma vez que tínhamos a excursão de borla (ou melhor, inserida no New York Pass), aproveitámos e fomos até visitar os balneários das equipas. Achei engraçado ao facto dos balneários da equipa de basket terem uma porta do tamanho do mundo, e as de hóquei serem mais largos do que o Grand Canyon. Ainda tirei lá algumas fotozitas...

Saindo do Garden, fomos visitar o museu do sexo que era ali perto. O museu era pequenito e consistia em dois pisos. O primeiro era todo biológico, realçando factos sexuais curiosos em animais, tais como a homossexualidade e a masturbação. o segundo andar era todo ele dedicado à pornografia, e às diferentes culturas e utensílios sexuais pelo mundo fora. Quando cheguei ao segundo andar, dei uma voltazita lá a um corredor e quando volto atrás já não vi a minha mãe. Quando a encontrei à saída, ela disse-me que me tinha perdido de vista, mas eu vi logo que ela tinha que arranjar uma desculpa para sair dali...

Próxima paragem, Empire State Building. Uma seca nas filas, e um elevador que sobe os andares 10 vezes mais rápido do que um elevador comum. Já era de noite, o que tornava a vista da cidade, e do edifício, muito mais bonita.

Quando cheguei ao topo, reparei que todos os visitantes estavam concentrados apenas num dos lados do observatório, e então fui logo todo pimpão para o outro. Não só ia congelando o corpo todo com o vento mais gelado que pode existir, como só não levantei vôo porque eles tinham umas grades acima do muro... É que nem respirar conseguia.Ainda assim deu para tirar umas fotos engraçadas.

Voltámos para o hotel porque a minha mãe estava a sentir-se já um pouco doente. Deixei-a no quarto e fui buscar uns comprimidos para a febre e gripe, acho que era Tylenol que se chamava (penso que há também cá em Portugal).

Foi a caminho da farmácia que senti pela segunda vez a falta da presença de um amigo. Passei por imensos bares de todos os tipos, e pelo que pareciam ser do exterior, também por algumas discotecas. E ali estava eu: na noite de Nova Iorque, ainda cedo, tendo já visto e feito tudo o que tinha planeado ver e fazer (sem grandes pressas no dia seguinte), sem problemas de dinheiro, mas sozinho... Ficou para outra altura.

Fui a um McDonald's só de take away para jantar em beleza, e trouxe a comida para o hotel.
Paparoca, cama.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Nova Iorque - dia 3

Dia 3:


Acordámos cedinho, e fomos tomar o pequeno almoço ao Hard Rock.
Depois dos tradicionais ovos mexidos com salsichas, sumo de laranja e torradas com doce, apressámo-nos para a nossa excursão: Harlem on Sundays. Para quem não sabe, Harlem é um bairro de Nova Iorque conhecido por ser um grande centro cultural e comercial dos afro-americanos.
A excursão consistia em atravessar o bairro de camioneta ao som dos comentários do guia (parando em um ou dois pontos "chave", como o famoso Apollo - uma sala de espectáculos dedicada a servir de rampa para amadores, e de onde saíram nomes como Michael Jackson e Ella Fitzgerald), e terminava com uma missa de Gospel numa das incontáveis igrejas que lá existem.

Por um lado apanhei uma seca brutal, mas por outro sempre fiquei a conhecer uma realidade que só conhecia das telas do cinema. É interessante ver como uma bateria, um órgão, umas pandeiretas, e um grupo enorme de religiosos a cantar e bater palmas conseguem cativar os fiéis que todos os Domingos passam o dia inteiro na igreja. E sim, digo mesmo o dia inteiro. Eles só saem de lá ao final da tarde, e algumas igrejas têm até um programa especial de quartas-feiras...


Terminada a excursão, como tínhamos comido bem ao pequeno-almoço, decidimos experimentar um dos cachorros dos vendedores ambulantes, bem junto ao Central Park. Não vou dizer que os cachorros são maus, mas vou dizer apenas que felizmente não estávamos com muita fome... Mesmo ao nosso lado, encontrava-se o National History Museum, e entrámos para dar uma espreitadela. Lá dentro visitámos o planetário, passámos a correr por mil exposições de mil salas dedicadas a mil temas, e pusémo-nos a andar dali para fora.


Atravessámos o Central Park para ir visitar o Museum of Modern Art. O manto de neve que cobria um dos parques mais famosos do mundo dava-me vontade de simplesmente não sair de lá. Para ser sincero, houve dois momentos em toda a viagem, nos quais senti muito a falta da presença de um amigo, e este foi um deles.


È que atirar uma bola de neve à cara da minha mãe com toda a força não é coisa que eu seja capaz, e fez-me uma inveja desgraçada assistir a grupos de amigos a lutarem pelos montes mais altos, para ganharem uma posição estratégica na luta de bolas de neve.




Enquanto uns fotografavam os esquilos que passeavam todos contentes no meio das pessoas, outros aproveitavam as descidas acentuadas para servir de pistas para corridas de trenó. Já outros, apreciavam a vista dos lagos lindíssimos cobertos de uma fina camada de gelo, enquanto abraçavam a namorada, sentadinhos nos banquinhos. A esses, estive mesmo perto de atirar um calhau.

Chegando ao Museu de Arte Moderna, entrámos e saímos quase no instante seguinte. Não sou grande apreciador de arte, na verdade, nem o saberia ser, mas mesmo que fosse, precisaria de um dia inteiro para aproveitar ao máximo aquele museu. No meu caso, um minuto foi suficiente.


Ali pertinho dispúnhamos do Guggenheim Museum, e fomos dar uma espreitadela. Já foi muito mais do meu agrado, nem que fosse pela originalidade da arquitectura da coisa.. Todo o museu, basicamente, consiste num corredor em forma de hélice geométrica (tive de ir ver à wikipédia como se chamava a forma que eu queria), com entradas e saídas para exposições de fotografia, escultura, pintura, etc. Todo o edifício se encontra sarapintado de frases nem profundas, nem banais, vindas do nada, e visíveis nos locais esteticamente menos "esperados". Gostei da coisa, é giro.

De saída, apanhámos o Metro, e saímos no Rockefeller Center, famoso pela enorme árvore de Natal disposta mesmo acima de uma pista exterior de patinagem no gelo. Tirámos as nossas fotografias, e fomos comer qualquer coisa a uma pizzaria (nesses dias desconheci outro tipo de alimentos).
Já era tarde, e decidimos voltar para o hotel, mas não sem antes passarmos de novo pelo Times Square, que de noite, tem outro encanto...
Entretanto tinha-me esquecido na pizzaria do guia que tinha oferecido à minha mãe antes de fazermos a viagem, e nunca mais o vi.

De regresso ao hotel.
Cócó, cama.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Nova Iorque - dia 2

Duas coisas passaram-me pela cabeça quando acabei de fazer este post. Uma foi que dei muitos detalhes que as pessoas com quem já tinha falado da minha viagem desconheciam. Outra foi que parecia o Rito a não deixar um único pormenor por realçar.
Mas é giro, parece um diário...

Dia 2:

Madruguei como já não madrugava há muitos anos. Acordar às 8h nem custou assim tanto, visto que me tinha deitado com as galinhas. Tínhamos um longo dia pela frente e imensas coisas para ver e fazer...

Saída à rua e tudo parecia muito diferente da primeira impressão da noite anterior. A multidão que preenchia os passeios quase que passava despercebida, não só pelo ritmo com que os novaiorquinos viajam de quarteirão para quarteirão, como pelo facto de se encontrarem completamente tapados de roupa por causa do frio.

Enquanto nos dirigíamos a um dos mais de 150 Starbucks da ilha de Manhattan para ir tomar o pequeno-almoço, ia registando com um só olho os pormenores tão característicos dos milhões de filmes filmados em Nova Iorque. Com o outro vigiava a minha mãe que a qualquer altura era engolida pela turba.

Dos táxis amarelos às bancas de jornais; dos semáforos para peões aos semáforos para veículos literalmente pendurados no meio dos cruzamentos; das placas dos nomes das ruas e avenidas aos vendedores ambulantes de cachorros e pretzels; E mais...


Das lojas indianas de liquidação total ao longo do ano, aos caça-turistas que procuram vender as suas excursões; dos posters gigantes de publicidade, aos carros e passeios cobertos de neve; Das entradas e saídas para o Metro, aos ciclistas suicidas que se atravessavam à frente dos táxis... Nada escapou.


Com o pequeno-almoço tomado, percorremos a sétima avenida até Times Square, local mais visitado do que a estátua da liberdade! Repleta de lojas e publicidade do tamanho do mundo (para quem não sabe, os edifícios são obrigados a permitir a instalação de placards luminosos publicitários), deliciei-me com a Virgin Megastore, que consegue ser maior do que a de Londres, e com a Toys R'Us de 5 andares. De um lado o estúdio onde filmam o MTV Total Request Live, e do outro o Planet Hollywood, onde fomos buscar o nosso New York Pass - um cartão que nos dava entradas e descontos para imensas atracções em Nova Iorque no período de 3 dias.

Andámos uns 2 quarteirões para ir buscar os bilhetes para o All Loops Double Decker Tour - uma empresa de autocarros turísticos com várias paragens pela cidade - e interrompemos o passeio para ir almoçar (sim, já era hora de almoço!).

Umas quantas fatias de pizza pelo bucho a dentro, e seguimos até ao museu de cera da Madame Tusseaud. Quando fui a Londres não tive oportunidade de o ir visitar, mas a minha mãe foi há uns bons anos e diz que era bem melhor. Claro que já pode ter mudado muito desde isso... Eu gostei deste =)


Saímos do museu e entrámos numa das paragens dos autocarros: a pior ideia de sempre! O trânsito em Nova Iorque é caótico, e demorámos mil anos a chegar à paragem onde queríamos sair. Nem para apreciar as vistas servia, já que os pingos de chuva nas janelas desfocavam tudo em redor. Para terem noção do tempo que lá gastámos, quando saímos do autocarro já eram horas de lanchar (se bem que para mim são sempre horas de lanchar...).


Ainda assim, demos um salto rápido ao Century 21, um centro comercial gigante de retalho, da mesma dimensão do famoso Macy's, e demos uma espreitadela ao local de construção do complexo que vai substituir as Twin Towers. Só depois fui papar ao Burger King (em Roma, sê Romano...).



Como à noite tínhamos um cruzeiro à volta da ilha, e ainda tínhamos de passar pelo hotel, decidimos que seria boa ideia regressar. Obviamente descartámos a hipótese de apanhar um dos autocarros, e optámos por experimentar o Metro: a melhor ideia de sempre! Rapidíssimo, simplicíssimo de entender, só tem um único defeito - como antigo que é, parece que se vai desconjuntar todo. Daí em diante, tornou-se o nosso meio de transporte de elite.

De regresso ao hotel, trocámos de roupa e aperaltámo-nos para um cruzeiro onde não deixavam entrar as pessoas de jeans! De fatinho e vestidinho, fomos a pé até ao cais (não havia Metro para lá), e foi por muito pouco que não dei grandes tralhos pelo caminho. Parecendo que não, a camada de neve molhada nos passeios não combina muito bem com os meus sapatos de sola gasta. Mas lá consegui chegar são e salvo.

À entrada para o barco, entreguei os bilhetes. O homem recebeu-os, ia para os rasgar, e pára de repente... Olha para mim com cara de quem estava a ser enganado, e diz: "This isn't your cruise! You want that one , the expensive one!". Ora, eu que já tava todo contente com a pinta do barco onde estávamos a entrar, fiquei todo contente quando me dirigi ao cruzeiro certo!


Mesinhas todas pipi, mil empregados por mesa, banda a tocar, e até portugueses na mesa da frente. A comida tinha nomes pomposos, e a manteiga para o pão quente vinha em forma de florzinhas. Comecei a pensar que havia ali qualquer coisa por trás... Foi só esperar que nos viessem atender...
É que a zona onde eu estava (Chelsea) é a zona capital de homossexuais de Nova Iorque =S A minha mãe achou que ele era só simpático. Não percebo porque é que as mulheres nunca conseguem topar estas coisas, deviam ser capazes de o perceber até antes de nós, mas enfim.



Após a paparoca da boa, e ao som de músicas recheadas com as palavras "New York", passámos ao lado de duas ilhas: a da Estátua da Liberdade, e a Ellis Island onde se encontra o Ellis Island Immigration Centre: o ponto que servia de entrada dos imigrantes nos Estados Unidos. Acabei por não ir visitar a estátua da liberdade propriamente dita, mas para ser sincero, penso que não ia ver nada de perto que me entusiasmasse ou que fosse muito diferente do que vi do exterior do barco, então estabeleci outras prioridades durante a minha estadia.

De regresso ao cais, e uma vez que estava a chover, apanhámos um táxi para voltar ao hotel (obviamente, conduzido por um indiano...).
Xixi, cama.

Nova Iorque - dia 1

Com o objectivo de furar a greve de posts que tem afectado o nosso blog, vim aqui partilhar convosco uma das experiências mais importantes e enriquecedoras da minha vida: a minha viagem a Nova Iorque.
Apesar da maioria de vós já a conhecer, há quem ainda não tenha tido esse prazer, e a verdade é que não me apetece nem um pouco estudar! lol
Para além disso, não podia deixar escapar esta oportunidade de vos deixar roídinhos de inveja =)
Sem demoras, passemos então ao meu relatório de viagem:

Período: 5 dias, 4 noites, de 19 de Dezembro a 23 de Dezembro.
Acompanhantes: a minha querida mamã (a Cláudia Vieira estava ocupada...)
Preço total por pessoa: 670 refeições diárias na cantina
Alojamento: Hotel Pennsylvania, localizado no centro de Manhattan, mesmo em frente ao Madison Square Garden, e a dois quarteirões do Empire State Building

Dia 1:

Partida de Lisboa ao 12h.
Por ter tido a belíssima ideia de ir de directa para o aeroporto, e de ter enchido o estômago de comida no instante antes de entrar no avião, seguiram-se 8 horas de viagem num estado de transe de sono, misturado com umas dores de barriga do tamanho do mundo. Não aconselho.
Chegada a Nova Iorque às 15 horas locais.
Pouco tempo depois estavam a fechar as pistas do aeroporto devido ao "mau" tempo que se apresentava no local. Eu até achava alguma piada à neve, mas se calhar era só eu...
No aeroporto andámos de um lado para o outro à procura da companhia de transferes. Uma hora e alguns telefonemas depois, lá a encontrámos, e o senhor condutor mexicano teve a amabilidade de nos levar até à porta do nosso hotel.


Já tinha anoitecido (era perto das 17h locais). Podia-se dizer que estava frescote, e muito barulho. Rapidamente me apercebi que era estipulado pela legislação dos Estados Unidos que qualquer condutor Nova-Iorquino é obrigado a apitar de 50 em 50 metros, durante um período de tempo não inferior a 3 segundos.
Estou a fazer um esforço muito grande para tentar lembrar-me do que fiz além de levar as malas para o quarto e esperar que as dores de barriga passassem. Ah! Já sei! Adormeci...

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Onde?

Dado o número de pessoas que me manifestaram interesse em patrocinar uma criança em África, o próximo passo é escolher o país. Encontrei uma associação mais barata do que a outra que mencionei há um tempo (penso que 20 libras, que é menos de 20 euros por esta altura).
Vejam aqui.
Esta é a lista dos países em que eles trabalham.
Coloquem nos comentários as vossas sugestões. Eu andei à procura da Jamaica, porque é de onde saem os gajos mais rápidos para os jogos olímpicos, mas parece que afinal fica na América...
Para quem não me conhece bem, isto foi uma piada.